O selo, como figura do Espírito


O selo, como figura do Espírito

Selo "O qual também nos selou e deu o penhor do Espírito em nossos corações" (2 Co 1.22). 

O uso mais comum do selo, na antigüidade, era na autenticação de documentos, cartas, títulos de propriedade e recibos de mercadoria ou dinheiro. 

Após deixar a mensagem em escrita cuneiforme, o escriba pedia que o remetente e as testemunhas removessem de seus pescoços os próprios selos cilíndricos, que eram rolados sobre a argila ainda mole, servindo de assinatura. As leis romanas, por exemplo, somente aceitavam um testemunho se estivesse selado com "sete selos" e confirmado por "sete testemunhas". (9 ) 

Nas Escrituras, o selo traduz vários significados e aplicações:

 GARANTIA (Gn 38.18) 

JURAMENTO (Jr 22.24) CONFIRMAÇÃO

 (Jo 6.27) JUSTIÇA E FÉ (Rm 4.11) 

AUTENTICIDADE (1 Co 9.2) 

FUNDAMENTO (2 Tm 2.19) 

SEGURANÇA (Mt 27.66; Ap 20.3) 

IRREVOGABILIDADE (Et 8.8; Dn 6.17) 

PROMESSA (Ef 1.13)

 REDENÇÃO (Ef 4.30) 

MISTÉRIO (Ap5.1) 

VIDA (Ap 7.2) 

PRESERVAÇÃO (Ap 9.4) 

O selo, como figura do Espírito, traduz para a Igreja todas as vantagens mencionadas acima e muito mais. O Espírito Santo sela a Igreja (Ct 4.12), a lei do Senhor (Is 8.16), o coração (Ct 8.6), a visão e a profecia (Dn 9.24) e os crentes para o dia da redenção (2 Co 1.22; Ef 1.13; 4.30; 2 Tm 2.19). Fomos selados com o selo da promessa, que nos dá a garantia de pertencermos somente a Deus.

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