A parábola do Bom Samaritano

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Parábola do Bom Samaritano


As parábolas de Jesus, especialmente, estavam cheias dos mesmos sentimentos anticlericais que moldaram a política e a fé da Galileia, e que se tornariam a marca registrada de seu ministério. Considere a famosa parábola do Bom Samaritano: Um homem descia de Jerusalém para Jericó. Ele caiu nas mãos de salteadores que o despojaram de suas roupas e espancaram-no, deixando-o meio morto. Por acaso, um sacerdote veio por esse caminho, e quando viu o home m, passou pelo outro lado. 



Um levita (sacerdote) também passou por aquele lugar, e,
vendo o homem, também passou do outro lado. Mas um samaritano em viagem passou por onde o homem estava e, quando o viu, teve compaixão.
Foi até ele e enfaixou suas feridas, derramando óleo e vinho sobre elas. Colocou o homem sobre seu próprio animal, levou-o para uma estalagem e cuidou dele. No dia seguinte, deu dois denários ao hospedeiro e disse: "Cuida dele, quando eu voltar pagarei tudo o mais que tu gastares com ele." (Lucas 10:30-37)

Os judeus consideravam os samaritanos como os mais humildes, as pessoas mais impuras na Palestina, por uma razão principal: os samaritanos rejeitaram o primado do Templo de Jerusalém como o único lugar legítimo de culto. Em vez disso, eles adoravam o Deus de Israel em seu próprio templo no monte Gerizim, na margem ocidental do rio Jordão.

Para aqueles entre os ouvintes de Jesus que se identificavam com o maltratado, o homem meio morto deixado na estrada, a lição da parábola teria sido evidente: o samaritano, que nega a autoridade do Templo, sai do seu caminho para cumprir o mandamento do Senhor: "Amarás o teu próximo como a ti mesmo" (a própria parábola foi dada em resposta à pergunta:
"Quem é o meu próximo?").
Os sacerdotes, que obtêm sua riqueza e autoridade de sua conexão com o Templo, ignoram o mandamento completamente, por medo de profanar sua pureza ritual e pôr assim em risco essa conexão.Enquanto estava na sinagoga de Cafarnaum, falando sobre o Reino de Deus, Jesus foi subitamente interrompido por um homem que os evangelhos descrevem como tendo "um espírito sujo". "O que temos nós a ver contigo, Jesus de Nazaré?", o homem gritou. "Tu viestes para nos destruir? Eu sei quem tu és, ó Santo de Deus." Jesus interrompeu-o de uma só vez.
"Silêncio! Saia fora dele!" 















VEMOS AI, QUEM É QUE SEMPRE ESTEVE POR TRÁS DO PROCESSO
INSTITUCIONAL....

Jesus mostrou em suas parábolas e ensinos que, serve-se a Deus, servindo o próximo no dia a dia, e não um viver duplo com um grupo religioso! A sua comunhão deve ser com os pobres e necessitados, e não com a instituição e seus líderes.


Ajude a viúva, o órfão e o estrangeiro, fale acerca do evangelho para eles!

Por mais que os líderes tentem monopolizar o Criador, através de passagens bíblicas, para sustentarem o ponto de que Deus removeu o exclusivismo Judeu, enxertou nos Cristãos, criou uma nova nação, e todo tipo de ferramenta teológico interpretativa delirante para manter a soberania da autoridade religiosa, Jesus deixou claro quanto: Deus é livre, se relaciona com quem ele quiser, aonde ele quiser e da forma que ele quiser (Mt 11:27) Distribui dons a quem bem entender, ainda que não faça parte de grupo algum (Mc 9:38-40).



Ele não é propriedade de nenhuma doutrina, empresa, facção, instituição criada por homens (Mt 18:20); Tão pouco liga para exterioridades, vestimentas, proibições quanto à comida, bebidas e crendices. (João 7:24; Mc 11:18-19; Col 2:21-23) Abandonemos o pré-conceito e o exclusivismo farisaico.” Objeções:

 “Jesus era religioso”

JESUS NUNCA FOI RELIGIOSO, 

não participava dessas denominações, estava afastado do sistema assim como João batista e os profetas! Ele frequentava as sinagogas para ensinar o certo, não para aprender o errado, assim como ensinava em qualquer lugar. Uma coisa é cumprir a Lei do Criador que estava na TORÁ, outra coisa é ser religioso e participar de denominações
Objeções: “Jesus era Judeu"

Houve uma transferência de identidade desse termo. Nos dias de hoje, Judeu é religião, todavia no século primeiro, não era assim. Judeu era o nome dado aos que nasceram na tribo de Judá, assim como quem nascia na tribo de Levi era Levita,

Benjamin era Benjamita, etc...Saduceus, Escribas e Fariseus eram seitas religiosa. Ex: eu sou "cristão", mas não sou católico nem protestante, assim como Jesus era "Judeu, mas não era Saduceu nem Fariseu. Os Hebreus eram uma nação teocrática, onde os Judeus eram apenas uma tribo, e os Fariseus uma segmentação religiosa. Qual era a religião de Jesus? Jesus era escriba? Fariseu? Talvez sucedeu? Não, Jesus era Judeu porque nasceu na tribo de Judá, Jesus nunca foi religioso, não participava dessas denominações, estava afastado do sistema assim como João Batista e os profetas! Ele frequentava as sinagogas para ensinar o certo, não para aprender o errado, assim como ensinava em qualquer lugar. Uma coisa é cumprir a lei do criador que estava na torá, outra coisa é ser religioso e participar de denominações.

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